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Sanando algumas dúvidas

Respondendo algumas dúvidas sobre Prata Coloidal

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É um poderoso bactericida, fungicida, anti micótico e antiviral. Pode ser ingerido para diversos tratamentos, em nebulizadores contra diversos doenças no aparelho respiratório e sob a pele em queimaduras, cortes e para evitar infecções em pós operatórios. Muito utilizado também para desinfecção de objetos e ambientes. Tem fantásticos resultados em Pet’s e também na agricultura. Sem contra indicações, pode ser ingerido diariamente conforme orientação em doses. Para prevenção, tem se utilizado duas doses de 10 ml cada, ao dia de 40 ppms.  Veja alguns exemplos abaixo:
 

Prata Coloidal tem diversas aplicações….dentre elas.

Veterinária – muitos tipos de infecções e viroses, zoonoses, típicas dos animais de qualquer porte, desinfecção de cochos, estábulos, e outras situações do setor, desde o chamado “pet” até a pecuária, suinocultura, avicultura.

Agricultura – A solução de prata coloidal pode ser utilizada para combater diversas pragas que se manifestam na forma de fungos, comuns no setor, substituindo com sucesso os pesticidas, permitindo que as plantas se desenvolvam com muito mais desenvoltura. E sem agredir o meio ambiente.

Indústria – Os colóides suspensos em solução aquosa (água mineral ou deionizada) podem ter aplicações interessantes para eliminação de fungos em dutos, em equipamentos que tem problemas semelhantes e demais situações que exigem grande assepsia.

Uso humano
Algumas sugestões de doenças tratadas com a prata coloidal, conforme testemunhais, extensa bibliografia disponível na internet e em muitas empresas que comercializam o produto livremente nos Estados Unidos, Canadá, Europa e outros. Pode-se procurar também por “colloidal silver” nos motores de busca como o Google.

Solução mãe considerada: 10 minutos de eletrodos mergulhados e em operação, em 250 ml de água mineral comum. Para as demais águas, observar tabela de correspondência; cada dose equivale a 10 ml.

Acne – além de tomar a solução-mãe, lave o rosto várias vezes ao dia com a solução- mãe, deixando-a secar na pele.
Amigdalite – faça gargarejos com solução-mãe
Antrax – apendicite – artrite – blefharitis – Câncer de pele – além de tomar a solução-mãe, mesmo procedimento em relação à acne.
Câncer – ingestão de solução-mãe de 4 a 8 vezes ao dia.
Cândida albinas – ingestão de solução-mãe cerca de 4 vezes ao dia.
Caspa – umedeça o couro cabeludo com solução-mãe e deixe secar – pode-se adicionar um pouco no gel, misturando-o com a solução, caso se use com frequência.
Catarro – chagas – colite crônica – cobreiro – coceira anal – além de tomar, lave a área com solução-mãe.
Coqueluches – ingestão de solução-mãe cerca de 6 vezes ao dia + inalação.
Conjutivite – pingue a solução nos olhos várias vezes ao dia, podendo ser uma mistura de 50% de soro fisiológico e 50% de solução-mãe pura.
Doença Minere – infecção por cryptosporódium – ingestão de solução-mãe cerca de 4 vezes ao dia.
Infecção nas orelhas – ouvidos – otite – pingue solução-mãe no local várias vezes ao dia, solução pura.
Cistites – dermatites – aplique compressas umedecidas em solução-mãe.
Desordens intestinais – desordens na próstata – diabetes – diarréia – difteria – eczema – febre tifóide – fendas nos pés – pingue solução-mãe sobre a área.
Furunculoses – pingue ou aplique gaze embebida em solução-mãe sobre a área.
Gastrites – gonorréia – tomar a solução mãe e lavar o local com a mesma.
Gripe – tomar a solução-mãe.
Hemorróidas – tomar e lavar o local com a solução-mãe.
Herpes – tomar e lavar o local das feridas produzidas pelo vírus com a solução-mãe, várias vezes ao dia.
Infecções bacterianas em qualquer órgão – infecções por estreptococus e estafilococus – salmonellas – lepra – tomar e usar gazes embebidas com solução-mãe nos locais.
Leucemia – tomar solução-mãe de 4 a 8 vezes ao dia.
Queimaduras diversas – tomar a solução-mãe e embeber gazes com solução-mãe misturada entre 20% a 50% com soro fisiológico – opcionalmente – várias vezes ao dia.
Síndrome de fadiga – reumatismo – rinites – seborréia – aplicar no local.
Sífilis – septicemia – tétano – meningites – tifo – tuberculose – úlceras – verrugas – aplicar no local a solução-mãe várias vezes ao dia.
Vírus diversos, incluindo o HIV e outros como da hepatite.
Podem-se criar inúmeras opções de uso, desde a profilaxia vaginal com uso da solução-mãe, até fungos nas unhas, mal hálito e assim por diante, tanto para uso humano, como animal e botânico, até na desinfecção de ambientes, residenciais ou hospitalares.

A Prata Coloidal não possui efeitos colaterais, mas veda-se seu uso em excesso para não prejudicar a flora bacteriana.
Siga corretamente a forma de uso recomendada para cada caso.
Se tiver alguma dúvida sobre alguma utilização/aplicação, escreva para a gente e informaremos com prazer. O uso é infinito.

A prata utilizada em nossos aparelhos é a chamada “prata mil”, ou seja, 99,99% de pureza. Quando os eletrodos recebem eletricidade, partículas de prata são arremessadas para fora dos mesmos, formando-se os agrupamentos sub-microscópicos (agrupamentos atômicos) otimizados em 0,01 a 0,001 mícrons, que correspondem de 10 a 100 angstroms (unidade de medida correspondente a um décimo-bilionésimo de um metro). Dessa forma, chega-se a expressão “partes por milhão” (PPM) para expressar quanto de prata há numa solução pronta. Assim, o corpo não tem nenhum trabalho para eliminar a prata coloidal. A Eficácia dos Colóides de Prata.
Pode oscilar de acordo com a indicação médica, entre 10 a 40 ppms os mais recomendados. Existem casos de solução de Prata Coloidal com PPMs elevados, mais de 100 ppms, mas estes, são produzidos com a incorporação de elementos químicos que nós não aconselhamos pois já existem casos que ocasionaram alergias em algumas pessoas, é raro mas acontece. Outro porém é que deixa de ser um produto natural.
Pode utilizar água destilada, bidestilada ou água mineral. Diferenças: Produzir a Prata Coloidal com água destilada, tem um tempo bem maior para se obter uma solução mãe.O desgaste dos eletrodos é grande e vai atingir no máximo 25 PPMs com duas horas aproximadamente. Há os que utilizam alguns elementos químicos para aumentar a quantidade de PPMs, não aconselhamos pois estes elementos podem ocasionar algum tipo de alergia, Já existem alguns relatos sobre isso. Como usuário há 10 anos, recomendo a utilização de água mineral mas, contanto, que a condutividade elétrica não ultrapasse os 120 us. Esta informação consta nos rótulas das águas. Relatos de clientes que produziam a solução com água destilada, testaram com água mineral e perceberam que os resultados eram mais imediatos que os feitos com água destilada.
Águas de filtros, só os de barro com a vela interna nova e sempre muito bem limpa. Muitos filtros atuais não eliminam por completo o cloro e ele é inimigo da Prata Coloidal, impedindo a produção de solução de qualidade.
Para prevenção, tomar duas doses de 10 ml cada ao dia. Para tratamentos, a base são de 4 a 6 doses diárias.
Não recomendamos a suspensão de quaisquer medicamentos já prescritos. Tome as doses de solução, uma hora antes dos medicamentos.
Pode utilizar a solução pura também externamente em cortes, machucados, irritações, em acnes, contanto que após passar, estas partes que foram aplicadas não fiquem expostas a luz do sol pois, pode quebrar as propriedades da Prata, aplique sempre no período noturno.
Também pode fazer nebulização utilizando 5ml de solução, somente, no reservatório do aparelho. Faça aplicação uma vez ao dia ou pelo menos 2 vezes por semana.
Existem outras formas nas quais a prata se apresenta mas, nenhuma delas resulta em prata eletro-coloidal corretamente obtida. Somente através desse método se obtém colóides em partículas na sua menor dimensão. Não se deve confundir, também, outras formas como nitrato de prata e outras formas de sais de prata, pois estão longe de serem colóides e não produzem os mesmos efeitos germicidas e bactericidas que na forma eletro-coloidal. Há ainda outros métodos de obtenção de colóides de prata, tais como, dissolução co dispersão química, moinho e colóide, aparato de Bredig (arco-voltaico sob Água), oxidação forçada por calor, fósforo e peróxido de hidrogênio dentre outros agentes, dupla decomposição através de diversos tipos de sais e, precipitação simples provocada por adição de outros agentes químicos em diferentes combinações. Muito mais explicações podem ser obtidas em pesquisas na internet.
Quando terminar sua produção e envasar , (colocar no frasco âmbar), deverá acondicionar seu frasco em local seco e longe de eletro eletrônicos. Dê preferência em guarda-lo em um armário de madeira com porta e afastado da luz solar. Sempre aconselhamos, dentro do seu guarda-roupa
Tudo depende de que tipo de água utilizar. Em nossa experiência de 10 anos, com água mineral produzirá:
Com o Gerador AISG1100 analógico, utiliza um par de eletrodos prata 99,999 com 06 cm de comprimento, cerca de 50 litros de solução.
Com o AISG1900 automático e analógico, utiliza um par de eletrodos prata 99,999 com 08 cm de comprimento, 50 litros de solução
Com o DISG2900 Digital, utiliza dois pares de eletrodos prata 99,999 com 12 cm de comprimento em torno de 140 litros,
Já com uso de águas destiladas, bidestiladas ou deionizadas, este valor pode cair pela metade
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Respondendo algumas dúvidas sobre Ouro Coloidal

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O uso do ouro tem descrições, como até mesmo na Bíblia, de uso como elemento voltado para o combate à ansiedade e impaciência. Na Idade Média, o ouro era usado por suas propriedades restaurativas na saúde. A alquimia – a química de medicamentos baseada na escola iatroquímica, fundada por Paracelsius, precursora da farmacologia moderna, tinha em seu bojo, desenvolvimento de medicamentos minerais metálicos, incluindo o ouro, com curas excepcionais, segundo relatos históricos.

Logo, a alquimia alastrou-se pelo mundo da época, passando pela Arábia, Índia, e China, onde, até hoje, o ouro é usado da mesma forma. Aliás, os camponeses cozinham arroz com uma moeda de ouro, com a finalidade de restabelecer o teor de ouro de seus corpos.

A partir do início do século passado, médicos europeus experimentaram implantar um pedaço de ouro sob a pele de um paciente com problemas de articulação no joelho. Os resultados com relação à diminuição das dores foram muito animadores, e, em alguns casos, ocorreu a cessação total das dores.

Desde 1885, nos Estados Unidos, percebeu-se também, que o ouro propiciou melhorias no coração e na circulação. Além disso, foi usado para a cura de dipsomania – desejo ingovernável para ingestão de bebida alcoólica.

Há relatos de usos considerados tradicionais para tratamento de úlceras de pele, queimaduras, certas operações de terminal de nervos e vários tipos de perfurações. Problemas com coordenação glandular e nervosa, também têm sido tratados com o uso de ouro, pois este ajuda a rejuvenescê-las. O climatério, portanto, pode ser minimizado ou mesmo eliminado, quanto aos seus sintomas de flash com calor, além de problemas com suor ou frio exagerados ou despropositados.

Ao se usar ouro na forma de colóides, em associação com a prata, disposta da mesma forma, obtém-se um segundo sistema imunológico, evitando desgaste do corpo no combate de doenças e invasores, promovendo maior vitalidade e longevidade.

Em 1965 a 19a edição do livro (best seller) intitulado Matéria Médica, dos autores Dr. Nilo Cairo e Dr. A. Brinckmann, listou o ouro como o número 1 na cura contra obesidade.

Em 1935 de julho, foi publicado um artigo no periódico médico Clinic, Medicine & Surgery, intitulado “Ouro coloidal em Câncer Inoperável” de autoria do Dr. Edward H. Ochsner, M.D, B.S, F.A.C.S, cirurgião consultor do Hospital de Augustana, Chicago, EUA. Sua declaração: ” quando a condição é desesperada, o Ouro Coloidal prolonga a vida e faz a vida muito mais suportável, tanto para o paciente quanto para as pessoas que lidam com eles, porque encurta o período de cachexia terminal (desperdício físico geral e desnutrição normalmente associados com doença crônica) e grandemente reduz a dor e o desconforto e a necessidade de opiáceos (narcóticos) em uma maioria de instâncias”.

Ouro Coloidal tem como cor predominante, a transparente. Hoje, acha-se ouro coloidal em cores mais predominantes com a rubi. Ésta cor é resultante de incorporação de outros elementos que não aconselhamos por poder ocasionar reações alérgicas. .
O tempo de produção do ouiro coloidal, deve ser de no mínimo 8 horas e no máximo 12 horas. .
A quantidade em litros é difícil dizer. Os eletrodos que usamos para produzir a solução já completaram 8 anos e utilizamos em média, 2 vezes por semana..
O tempo de produção do ouiro coloidal, deve ser de no mínimo 8 horas e no máximo 12 horas.
 

 

Se você tiver outras dúvidas e gostaria de saber como resolver, mande um whats para nós 41 99599-6027 ou por email, vendas@acquaprata.com.br
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A equipe Acquaprata agradece desde já.